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Instituto que administra a gestão do Pronto-Socorro de Juquiá se manifesta sobre supostos casos de negligência médica no Vale do Ribeira

Em nota, o Instituto de Gestão, Administração e Treinamento em Saúde (Igats) afirma que os procedimentos foram realizados de forma adequada, com base nos protocolos assistenciais e normas técnicas estabelecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS); veja a íntegra das notas oficiais

Por: Fagner Vieira Fonte: Por Registro Diário
07/05/2025 às 12h39
Instituto que administra a gestão do Pronto-Socorro de Juquiá se manifesta sobre supostos casos de negligência médica no Vale do Ribeira
Instituto que administra a gestão do Pronto-Socorro de Juquiá se manifesta sobre supostos casos de negligência médica no Vale do Ribeira / Foto: Fagner Vieira

Sobre o caso da grávida que ficou com bebê sem vida na barriga por quatro dias após diagnóstico de infecção urinária o no Vale do Ribeira, o Instituto de Gestão, Administração e Treinamento em Saúde (IGATS), que realiza a gestão do Pronto-Socorro Dr. Manoel Perez Bazan, disse que a paciente iniciou o pré-natal em outro município e, ao chegar na cidade "passou a realizar regularmente o pré-natal, sob cuidados de médicos e enfermeiros da rede municipal de saúde". 

A nota diz ainda que ao contrário do que foi noticiado, segundo o IGATS, a paciente mencionada não foi atendida nos dias 14/04 e 15/04, tendo dado entrada na unidade apenas na data de 18/04, quando, após a realização dos exames pertinentes, foi encaminhada ao hospital de referência em ginecologia e obstetrícia, conforme os fluxos assistenciais definidos pela regulação do sistema de saúde. 

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Segundo a nota oficial, o IGATS destaca que a paciente se evadiu da unidade após o atendimento prestado. 

Por força do sigilo médico e do respeito à privacidade dos pacientes, a instituição não comentará detalhes clínicos específicos, mas reafirma sua confiança na conduta da equipe médica e multiprofissional, que atua com rigor técnico e respaldo no Código de Ética Médica e nos protocolos do Sistema Único de Saúde (SUS).  

Sobre o caso do bebê de 19 dias que teve piora no quadro clínico após receber remédio de alergia, o Instituto de Gestão, Administração e Treinamento em Saúde (IGATS), que realiza a gestão do Pronto-Socorro Dr. Manoel Perez Bazan, disse que o atendimento prestado à criança "foi realizado de forma adequada, com base nos protocolos assistenciais e normas técnicas estabelecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS)". 

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A entidade afirma que a equipe médica "seguiu os procedimentos compatíveis com o quadro apresentado, garantindo um atendimento seguro, responsável e dentro dos critérios clínicos definidos pelas diretrizes nacionais*. 

O IGATS ressalta que, por respeito à privacidade da paciente e ao sigilo médico, "não serão divulgados detalhes do caso". A entidade reafirma seu "compromisso com a transparência, com a ética e, sobretudo, com a prestação de um atendimento digno, técnico e responsável à população". 

O IGATS reafirma seu compromisso com a transparência, com a ética e, sobretudo, com a prestação de um atendimento digno, técnico e responsável à população. 

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Relembre os casos 

Confira a íntegra das notas oficiais: 

Nota oficial sobre o caso do bebê de 19 dias que teve piora no quadro clínico após receber remédio de alergia 

Nota oficial sobre o caso da grávida que ficou com bebê sem vida na barriga por quatro dias após diagnóstico de infecção urinária o no Vale do Ribeira 

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